Aquilo que causa, cria ou inicia
Por detrás da cortina do seu intelecto e das suas emoções está a sua auto imagem ou ego. O ego não é o seu verdadeiro eu, é a imagem de si que construiu ao longo do tempo. É a máscara por detrás da qual se esconde, mas não é o seu verdadeiro eu. E porque não é o seu verdadeiro eu, apenas uma fraude, você vive no medo. Deseja aprovação. Precisa de controlar. E o ego segue-o para onde quer que vá.
Há um poema bonito do poeta indiano Rabindranath Tagore que conversa com Deus: “Vim sozinho no caminho para o meu encontro. No entanto, quem é este que me segue na escuridão silenciosa? Mexo-me para o lado para evitar a sua presença, mas não lhe escapo. Levanta o pó da terra com o seu andar; acrescenta a sua voz alta a todas as palavras que digo. Ele sou eu, meu Deus, ele não conhece a vergonha. No entanto, eu sinto-me envergonhado de me apresentar à tua porta na sua companhia.” O ego é a prisão que construiu à sua volta e que agora o mantém preso entre as suas paredes.
Como sabe que isto é verdade? Sempre que sente desconforto no seu corpo, o seu ego, que afasta Deus, faz sombra ao seu Eu interior. O medo, a dúvida, a preocupação e a inquietação são algumas das energias associadas com o nosso ego. E o que pode fazer? A melhor forma de afastar estas energias é sentir o seu corpo. Limite-se a sentir as sensações localizadas no seu corpo e continue a senti-las até começarem a desaparecer. E como se pode libertar do cativeiro? Liberta-se ao escolher identificar-se com o seu Eu interior, o seu verdadeiro Eu. Liberta-se da prisão controladora quando nem se sente inferior ou superior a alguém, quando deixa de ter necessidade de controlar as outras pessoas, quando cria espaço para os outros serem quem são e para o seu verdadeiro Eu ser quem é.
Há um poema bonito do poeta indiano Rabindranath Tagore que conversa com Deus: “Vim sozinho no caminho para o meu encontro. No entanto, quem é este que me segue na escuridão silenciosa? Mexo-me para o lado para evitar a sua presença, mas não lhe escapo. Levanta o pó da terra com o seu andar; acrescenta a sua voz alta a todas as palavras que digo. Ele sou eu, meu Deus, ele não conhece a vergonha. No entanto, eu sinto-me envergonhado de me apresentar à tua porta na sua companhia.” O ego é a prisão que construiu à sua volta e que agora o mantém preso entre as suas paredes.
Como sabe que isto é verdade? Sempre que sente desconforto no seu corpo, o seu ego, que afasta Deus, faz sombra ao seu Eu interior. O medo, a dúvida, a preocupação e a inquietação são algumas das energias associadas com o nosso ego. E o que pode fazer? A melhor forma de afastar estas energias é sentir o seu corpo. Limite-se a sentir as sensações localizadas no seu corpo e continue a senti-las até começarem a desaparecer. E como se pode libertar do cativeiro? Liberta-se ao escolher identificar-se com o seu Eu interior, o seu verdadeiro Eu. Liberta-se da prisão controladora quando nem se sente inferior ou superior a alguém, quando deixa de ter necessidade de controlar as outras pessoas, quando cria espaço para os outros serem quem são e para o seu verdadeiro Eu ser quem é.
Liberta-se quando já não precisa de defender o seu ponto de vista, quando já não utiliza estereótipos ou guarda simpatias e rancores extremos para com pessoas que mal conhece. Liberta-se quando recusa seguir os impulsos da raiva e do medo, quando age com humildade em vez de hostilidade, quando caminha em serenidade em vez de vaidade, quando o seu discurso é afetuoso em vez de sarcástico, quando escolhe exprimir somente o seu amor.
E como sabe que está livre? Sabe que está livre quando se sente feliz e calmo em vez de ansioso e com medo. Sabe que está livre quando é independente das opiniões boas ou má dos outros, quando renunciou à necessidade de procurar aprovação, quando acredita que é suficientemente bom como é. Sabe que está livre quando se rende ao momento, ao que é, e confia que o Universo está do seu lado. Sabe que está livre quando se liberta de ressentimentos e queixumes e escolhe perdoar.
Uma oração no guia espiritual A Course in Miracles afirma que cada decisão que tomamos é uma escolha entre um lamento e um milagre. Ao libertar-se dos lamentos, escolhe os milagres, porque as lamentações são o melodrama do ego que faz sombra ao espírito. Quando renuncia a todos os queixumes, julgamentos e ressentimentos, liberta-se verdadeiramente e encontra a sua alma.
A alma é a origem da criatividade, da compreensão, da paz, da harmonia, do riso e de todas as possibilidades. É um lugar de serenidade, que está para além de quaisquer classificações. No entanto, mal utilizamos uma classificação, seja ela qual for, criamos uma imagem que faz sombra ao real. Alguém perguntou certa vez a Rumi: Quem és tu? E ele respondeu: “Não sei quem sou. Estou numa confusão lúcida impressionante! Se me classificares e me definires, irás privar-te de ti mesmo. Se me colocares numa caixa com classificações e definições, essa caixa será o teu caixão. Eu sou a tua própria voz a ecoar nas paredes de Deus.
E como sabe que está livre? Sabe que está livre quando se sente feliz e calmo em vez de ansioso e com medo. Sabe que está livre quando é independente das opiniões boas ou má dos outros, quando renunciou à necessidade de procurar aprovação, quando acredita que é suficientemente bom como é. Sabe que está livre quando se rende ao momento, ao que é, e confia que o Universo está do seu lado. Sabe que está livre quando se liberta de ressentimentos e queixumes e escolhe perdoar.
Uma oração no guia espiritual A Course in Miracles afirma que cada decisão que tomamos é uma escolha entre um lamento e um milagre. Ao libertar-se dos lamentos, escolhe os milagres, porque as lamentações são o melodrama do ego que faz sombra ao espírito. Quando renuncia a todos os queixumes, julgamentos e ressentimentos, liberta-se verdadeiramente e encontra a sua alma.
A alma é a origem da criatividade, da compreensão, da paz, da harmonia, do riso e de todas as possibilidades. É um lugar de serenidade, que está para além de quaisquer classificações. No entanto, mal utilizamos uma classificação, seja ela qual for, criamos uma imagem que faz sombra ao real. Alguém perguntou certa vez a Rumi: Quem és tu? E ele respondeu: “Não sei quem sou. Estou numa confusão lúcida impressionante! Se me classificares e me definires, irás privar-te de ti mesmo. Se me colocares numa caixa com classificações e definições, essa caixa será o teu caixão. Eu sou a tua própria voz a ecoar nas paredes de Deus.
Deepak Chopra
Nenhum comentário:
Postar um comentário