Eu Sou Feliz?
Você nasceu e recebeu um nome e provavelmente foi acolhido em um lar.
Olhou para o mundo e tudo era um, você e o mundo eram um. Seu lar, seu quarto, sua cama, a porta e a janela eram todos você. Sua mãe, seu pai e todos os outros não eram outros, eram todos um.
Mas, aos poucos você foi percebendo a si mesmo através do mundo. O eu começou a se manifestar.
Eu quero, eu tenho, eu gosto. As pessoas lhe diziam quem era você. Olhava-se no espelho e se comparava com o outro. Assim você foi formando sua auto imagem.
Viu no mundo o que era considerado bonito ou feio, padrões de beleza. Foi interiorizando as verdades que os outros lhe ensinaram. Aprendeu a se comportar diante do outro, aprendeu o que dizer, quando sorrir, quando calar. O que era certo, o que era errado, o que é ser bom e que é ser mau.
Você procurou entender as lições diárias que recebia, mas guardou muitas dúvidas e escondeu tudo aquilo que não poderia pensar, sentir, dizer...
Olhou para o mundo e tudo era um, você e o mundo eram um. Seu lar, seu quarto, sua cama, a porta e a janela eram todos você. Sua mãe, seu pai e todos os outros não eram outros, eram todos um.
Mas, aos poucos você foi percebendo a si mesmo através do mundo. O eu começou a se manifestar.
Eu quero, eu tenho, eu gosto. As pessoas lhe diziam quem era você. Olhava-se no espelho e se comparava com o outro. Assim você foi formando sua auto imagem.
Viu no mundo o que era considerado bonito ou feio, padrões de beleza. Foi interiorizando as verdades que os outros lhe ensinaram. Aprendeu a se comportar diante do outro, aprendeu o que dizer, quando sorrir, quando calar. O que era certo, o que era errado, o que é ser bom e que é ser mau.
Você procurou entender as lições diárias que recebia, mas guardou muitas dúvidas e escondeu tudo aquilo que não poderia pensar, sentir, dizer...
Você se tornou alguém, aos trancos e barrancos. Mas quem é você hoje?
A questão fundamental é “Quem sou eu?”
Quando era criança eu gostava de me deitar, olhando para o céu, olhando para as nuvens. Em cada nuvem que passava se formava uma figura que minha imaginação criava.
Quase todos nós fizemos isso quando ainda tínhamos um grande poder criativo. Se não, de alguma outra maneira, tenho certeza que você brincava de imaginar...
Os adultos aos poucos roubaram nossas asas e paramos de voar. Deixamos de acreditar em nós mesmos e passamos a ser quem deveríamos ser.
Passamos a vivenciar a ilusão da matéria e da separatividade. Tornamo-nos pesados, tanto quanto perdemos o poder de criar.
Esquecemos a nós mesmos em um canto qualquer e a vida deixou de ser uma oportunidade diária.
A questão fundamental é “Quem sou eu?”
Quando era criança eu gostava de me deitar, olhando para o céu, olhando para as nuvens. Em cada nuvem que passava se formava uma figura que minha imaginação criava.
Quase todos nós fizemos isso quando ainda tínhamos um grande poder criativo. Se não, de alguma outra maneira, tenho certeza que você brincava de imaginar...
Os adultos aos poucos roubaram nossas asas e paramos de voar. Deixamos de acreditar em nós mesmos e passamos a ser quem deveríamos ser.
Passamos a vivenciar a ilusão da matéria e da separatividade. Tornamo-nos pesados, tanto quanto perdemos o poder de criar.
Esquecemos a nós mesmos em um canto qualquer e a vida deixou de ser uma oportunidade diária.
A mente acolheu todo tipo de crença e ficou lotada de verdades, julgamentos, preconceitos.
O medo foi tomando conta de nós. Medo de não ser aceito, medo de errar, medo de dizer e fazer o que tem vontade e o medo maior de todos que é o de morrer.
Mas quem sou eu?
Sou esse medroso, mentiroso e fujão?
Não, esse eu cheio de problemas existenciais é um eu construído durante a vida e que não é nosso eu verdadeiro.. Chegamos a um ponto em precisamos reencontrar nosso eu verdadeiro, porque começa a crescer em nós um vazio, uma sensação de que nos falta algo.
O medo foi tomando conta de nós. Medo de não ser aceito, medo de errar, medo de dizer e fazer o que tem vontade e o medo maior de todos que é o de morrer.
Mas quem sou eu?
Sou esse medroso, mentiroso e fujão?
Não, esse eu cheio de problemas existenciais é um eu construído durante a vida e que não é nosso eu verdadeiro.. Chegamos a um ponto em precisamos reencontrar nosso eu verdadeiro, porque começa a crescer em nós um vazio, uma sensação de que nos falta algo.
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