segunda-feira, 31 de maio de 2010

Somos

Somos muito mais do que apenas podemos ver e tocar fisicamente.

A anatomia do ser humano vai muito além da parte física, fato que não era ignorado pelas antigas e sábias formas de medicina egípcias, chinesas, indianas entre outras.

Para a perfeita compreensão , iremos falar um pouco sobre os corpos ou veículos que formam o conjunto do ser humano, assim como o que anima ou dá vida a esses veículos.



Corpo físico é nosso corpo de carne e osso e é o veículo com o qual nos expressamos no mundo físico. Esse corpo está sujeito ao tempo, isto é, se deteriora com o passar do tempo e portanto chega o dia em que cessam suas funções biológicas e o metabolismo.

É a morte desse veículo.

Corpo vital é a parte tetradimensional do corpo físico, ou seja, é um correspondente intimamente ligado ao corpo físico que porém não é visível ao olho humano. O corpo vital também é conhecido como aura, corpo etérico ou ainda, no oriente, lingan sarira.

É esse corpo que dá vitalidade e calor ao corpo físico e, quando começa a se deteriorar (pois também está sujeito ao tempo) o corpo físico seguramente irá pelo mesmo caminho.

Quando da morte do corpo físico o corpo vital também se desintegra.

Corpo astral é o veículo com o qual nos expressamos no mundo astral ou mundo dos sonhos.

Este veículo não está sujeito ao tempo, não morre e nem se desintegra quando ocorre a morte física.

Este corpo é ligado ao corpo físico pelo cordão de prata, também chamado de fio da vida ou ainda Antakarana. É um fio de energia que somente é rompido no momento da morte física.

Com o corpo astral podemos atuar conscientemente fora do corpo físico e visitar os diversos lugares do mundo astral ou mesmo do físico. É o que se conhece por desdobramento astral, projeção astral, sonho lúcido, etc., o que, aliás, será tratado com detalhes no decorrer deste curso.

Corpo mental é o veículo com o qual nos expressamos no mundo mental, que também se encontra na quinta dimensão, por isso assim como o corpo astral não morre nem se desintegra quando ocorre a morte física. O corpo mental está relacionado aos nossos pensamentos e funcionalismos cerebrais.

Acima citamos os veículos ou corpos que possuímos.

Abaixo veremos o que anima esses veículos, o que realmente somos internamente.

Essência, consciência ou alma é de fato o que temos de mais nobre. É uma parte divina que se expressa nas diferentes dimensões através dos veículos acima citados. No oriente a Essência é também conhecida por Budhata.

É o que realmente somos, mas infelizmente está demasiada adormecida e aprisionada em nossos muitos defeitos psicológicos (que também podemos chamar de eus) e dificilmente consegue se expressar.

A essência é imortal.

Em uma criança recém-nascida a Essência se expressa livre dos defeitos psicológicos, o que torna essas crianças belas, inocentes e adoráveis.

Infelizmente, com o passar dos anos, a Essência volta a ser aprisionada nos eus, e aquela beleza espontânea vai se acabando.

Quando dizemos que a Essência volta a ser aprisionada, nos referimos ao fato de que quando nascemos estamos na verdade vindo de uma existência anterior, na qual a Essência já estava aprisionada pelos defeitos psicológicos.

Veremos isso com mais profundidade nas lições seguintes.

Ego é o conjunto de todos os nossos defeitos psicológicos, também chamados de eus ou detalhes do ego.

Apesar de ser de natureza inumana também é o que somos.

Como a Essência aprisionada dificilmente se expressa, quem atua em nós quase na totalidade do tempo é o ego.

No gráfico anterior vimos que temos:

•3% de Essência livre (porém adormecida)

•97% de Essência aprisionada nos diferentes eus

Os eus são como muitas pessoas vivendo dentro de nós, cada qual com suas vontades, opiniões, desejos, pensamentos, etc. Cada uma dessas “pessoas” luta pela supremacia, para ser o comandante da máquina humana.

Seria como se a máquina humana fosse um navio tripulado por muitas pessoas, as quais estão constantemente lutando entre si para ser o comandante e pilotar o navio.

O ego é pluralizado, é o conjunto de muitíssimos eus ou defeitos psicológicos que foram criados e são alimentados por nós mesmos.

O ego não morre quando ocorre a morte do corpo físico, segue vivendo na quinta dimensão. Quando a essência retorna em um novo corpo físico o ego torna a se reincorporar neste novo organismo e continua mantendo a essência adormecida e aprisionada.

Não há nada de divino ou superior no ego. Sem sombra de dúvida o ego é a causa de nossos sofrimentos, inconsciência e limitações.

Felizmente o ego pode ser eliminado de nós e por nós mesmos, de forma voluntária e consciente.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Me perdoe criança

Ontem tivemos como título de sessão de limpeza virtual o tema - Me Perdoe, Criança... E ainda ontem um pouco antes de dormir, “coincidentemente” abro um velho livro aleatoriamente e leio um pequeno trecho:


“A necessidade de manter uma pura e vibrante simplicidade no núcleo do ser conforme se enfrentam os muitos testes da existência”... E continuava assim: embora esforços indigentes, espetaculares e determinados sejam necessários para atingir os próprios objetivos mais elevados do destino, ainda assim a qualidade essencial que devemos exibir quando trilhamos o caminho, é uma abordagem pura, espontânea, aberta e não-violenta em nossos encontros. Essa é com efeito a súplica de Jesus a seus discípulos – que eles sejam como as “criancinhas”... Pois sem essa profunda e sincera simplicidade, aquele que busca experiências espirituais está fadado a se encontrar fascinado com seus próprios êxitos e a ver seu ego alimentando o drama da luta e da vitória.

Uau!!! Eu achei muito a propósito, especialmente porque passei estes dias por uma avalanche de memórias, daquelas que mexem com toda nossa estrutura egóica... e ao mesmo tempo o tema da sessão - perdão à criança... é incrível como quando decidimos pela escolha da LIBERTAÇÃO de tudo que nos limita, não nos faltam as oportunidades para definitivamente, nos libertarmos e sou grata, imensamente grata por isto!

Hoje me peguei divagando sobre a questão criança e o quanto este tema para alguns parece tão inacessível... foi até perguntado na sessão se nossa criança cresce... felizmente não, porque? Para mim, embora eu não sei se estou certa, nossa criança, a criança interna em cada um de nós se trata de um estado, de uma freqüência ... Um estado de consciência de nossa origem Divina, cuja manifestação quando estamos devidamente integrados nos quatro elementos que compõe a Identidade Própria, se dá através do irradiar, genuinamente a inocência... algo que só podemos ver em uma criança pequenina... mas imediatamente me lembrei do Dalai Lama, quando olho para ele, sinto exatamente isto, ele me passa esse estado...

Algo muito bom que aconteceu no decorrer desse vivenciar de limpeza de memórias, foi o fato eu perceber o quanto está sob controle os meus impulsos para reagir por memórias e para ser sincera ouve vários momentos em que quase não consegui segurar... Certamente houve um “preço” para isto, porque o surto foi brabo!!! Porém, depois de dois dias de incessante e alucinante, rsrs limpeza de memórias a Paz voltou a reinar! Que gratificante a VITÓRIA, quando conseguimos subjugar nosso ego!!! Sou grata. Sou grata. Sou grata. Me perdoe criança querida, te amo e reconcilio-me com você!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Obesidade Mental

O prof. Andrew Oitke, catedrático de Antropologia em Harvard, publicou em 2001 o seu polêmico livro “Mental Obesity” (Obesidade Mental), que revolucionou os campos da educação, jornalismo e relações sociais em geral. Nessa obra introduziu o conceito de "obesidade mental" para descrever o que considerava o pior problema da sociedade moderna. Há apenas algumas décadas, a Humanidade tomou consciência dos perigos do excesso de gordura física decorrente de uma alimentação desregrada. Porém, não se deu conta das razões que a levam a buscar uma alimentação desregrada.


Segundo o autor, "a nossa sociedade está mais sobrecarregada de preconceitos do que de proteínas; e mais intoxicada de lugares-comuns do que de hidratos de carbono. As pessoas estão viciadas em modelos e estereótipos criados pela mídia sem o menor senso de análise crítica. Todos têm opinião sobre tudo, mas não conhecem nada. "Os 'cozinheiros' desta magna “fast food” intelectual são os jornalistas, os articulistas, os editorialistas, os romancistas, os falsos filósofos, os autores de telenovelas e mais uma infinidade de outros chamados 'profissionais da informação'". "Os telejornais e telenovelas estão se transformando nos hamburgers do espírito. As revistas de variedades e os livros de venda fácil são os “donuts” da imaginação. Os filmes se transformaram na pizza da insensatez." "O problema central está na família e na escola. " "Qualquer pai responsável sabe que os seus filhos ficarão doentes se abusarem dos doces e chocolates. Não se entende, então, como aceitam que a dieta mental das crianças seja composta por desenhos animados, e videojogos que se aperfeiçoam em estimular a violência e por telenovelas que exploram, desmesuradamente, a sexualidade, estimulando, cada vez com maior ênfase, a desagregação familiar, o homossexualismo, a permissividade e, não raro, a promiscuidade. Com uma 'alimentação intelectual' tão carregada de adrenalina, romance, violência e emoção, é possível supor que esses jovens jamais conseguirão viver uma vida saudável e regular". Um dos capítulos mais polêmicos e contundentes da obra, intitulado "Os abutres", afirma: "O jornalista alimenta-se, hoje, quase que exclusivamente de cadáveres de reputações, de detritos de escândalos, e de restos mortais das realizações humanas. A imprensa deixou há muito de informar, para apenas seduzir, agredir e manipular." O texto descreve como os "jornalistas e comunicadores em geral se desinteressam da realidade fervilhante, para se centrarem apenas no lado polêmico e chocante". "Só a parte morta e apodrecida ou distorcida da realidade é que chega aos jornais." "O conhecimento das pessoas aumentou, mas é feito de banalidades. Todos sabem que Kennedy foi assassinado, mas não sabem quem foi Kennedy. Todos dizem que a Capela Sistina tem teto, mas ninguém suspeita para quê ela serve. Todos acham mais cômodo acreditar que Saddam é o mau e Mandella é o bom, mas ninguém se preocupa em questionar o que lhes é empurrado goela abaixo como "informação". Todos conhecem que Pitágoras tem um teorema, mas ignoram o que é um “cateto.” Prossegue o autor: "Não admira que, no meio da prosperidade e da abundância, as grandes realizações do espírito humano estejam em decadência. A família é contestada, a tradição esquecida, a cultura banalizou-se e o folclore virou "mico". A arte é fútil, paradoxal ou doentia. Floresce, entretanto, a pornografia, o cabotinismo (aquele que se elogia), a imitação, a sensaboria (sem sabor) e o egoísmo. Não se trata nem de uma era em decadência, nem de uma 'idade das trevas' e nem do fim da civilização, como tantos apregoam. " "Trata- se, na realidade, de uma questão de obesidade que vem sendo induzida, sutilmente, no espírito e na mente humana. O homem moderno está adiposo no raciocínio, nos gostos e nos sentimentos. O mundo não precisa de reformas, desenvolvimento, progressos. Precisa sobretudo de dieta mental."

Incluí este texto do prof. Andrew pois, acredito também que o maior problema por que passa a humanidade atual é a enchurrada de informação podre a que está sujeita, e isto, forma conceitos e condicionamentos nocivos ao bom desenvolvimento do indivíduo.

É preciso aprender a pensar. Costumo dizer que: o pensamento é como uma arma perigosa na mão de uma criança", se não soubermos como usa-lo, ele se voltará contra nós mesmos.

Não se trata de nenhuma técnica de pensamento positivo - aliás, se isso funcionasse todo mundo seria rico, saudável e feliz. Repito: é preciso aprender a pensar corretamente.

Por Gustavo Meyer fonte

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Concordo plenamente com o amigo Gustavo, sim: “Não se trata de nenhuma técnica de pensamento positivo - aliás, se isso funcionasse todo mundo seria rico, saudável e feliz. Repito: é preciso aprender a pensar corretamente.”

Temos que assumir a responsabilidade por nós e também pelo que pensamos, pelo que vemos no mundo, não há mudança senão à partir de nós mesmos, a paz começa em mim!

sábado, 15 de maio de 2010

A doença como caminho.

Este texto é uma indicação de leitura do livro "A Doença Como Caminho", de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, que trata do conteúdo psicológico associado a vários tipos de doenças e incidentes, os quais por não conseguirmos trabalhar / montar adequadamente em nossa psique, passam a fazer parte da nossa "sombra", não sendo percebidos conscientemente, manifestando-se, então, em nosso corpo físico, para que assim os possamos vivenciar, para superar e integrar seus conseqüentes desafios e ensinamentos.

Por fazerem parte de nossa "sombra", habitando exatamente nosso inconsciente, e não o consciente, o mais normal é que não aceitemos estar vivendo ou ter alguma coisa haver com quaisquer dos assuntos levantados em relação às perguntas e questões associadas às doenças citadas. O mais normal é negarmos a existência das situações cogitadas em relação a nossas vidas...
A nosografia é uma prática milenar que se constitui na descrição sistemática das doenças, que é exatamente do que trata o livro aqui indicado. Esse tipo de abordagem tem uma diferenciação fundamental em relação aos remédios (que são necessários dentro de contextos específicos, diferente do uso banalizado que vêm tendo), pois age focando a causa das doenças, enquanto os remédios agem sobre os efeitos, sem nada acrescentarem ao processo de trabalho das causas a não ser fazer com que a pessoa possa ganhar algum tempo para se recompor, o que perde o efeito e sentido nas abordagens com medicações a médio e longo prazos. Focar a causa das doenças nos leva à questão de qual a memória/lembrança a ser resgatada pela pessoa(*), de modo a tornar-se novamente uma manifestação da perfeição universal.

(*) bem como do entendimento do porque da experiência de vida dolorsa pela qual está passando.

Aqui estão apenas algumas das doenças listadas e num resumo muito geral, contendo apenas a parte de questões levantadas em alguns capítulos, além de um texto na íntegra sobre "depressão", para servir como exemplo. Vale a pena ler o livro, que traz além deste "guia rápido" copiado aqui, a análise e interpretação ligada aos diversos sistemas do corpo físico, e possuí-lo posteriormente como guia para consultas quando oportuno.

Um outro livro excelente com esse mesmo tipo de abordagem é: Metafísica da Saúde - Sistemas Respiratório e Digestivo - Valcapelli & Gasparetto.

Ao final, segue ainda uma lista complementar sobre o mesmo assunto com a visão da psicóloga americana Lois L


Infecção - um conflito que se materializou

Quem mostra predisposição a inflamações está tentando evitar conflitos.

No caso de contrairmos uma doença infecciosa, devemos nos fazer as seguintes perguntas:

1 - Qual o conflito existente em minha vida que até agora eu não vejo?

2 - Que conflito estarei evitando?

3 - que conflito tento fingir que não existe?

Para descobrir que conflito se trata, basta prestar atenção ao simbolismo do órgão afetado ou da parte doente do corpo.



Alergia - uma agressividade que se materializou

A pessoa alérgica deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:

1 - Por que não suporto tomar consciência da minha agressividade, e a transfiro para a manifestação corporal?

2 - Quais âmbitos da vida me inspiram tanto medo que procuro evitá-los?

3 - Para que temas apontam os meus alérgenos?

4 - Até que ponto uso minha alergia para manipular o meio ambiente?

5 - Como encaro o amor, qual é a minha capacidade de amar?



Respiração - Assimilação da Vida

No caso de doenças que tenham relação com a respiração, a pessoa doente deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:

1 - O que me faz sentir falta de ar?

2 - O que me recuso a aceitar?

3 - O que estou evitando dar?

4 - Com o que não desejo entrar em contato?

5 - Acaso terei medo de dar o passo para uma nova liberdade?



Asma

Perguntas que a pessoa asmática deve fazer a si mesma:

1 - Em que âmbitos da vida quero receber sem dar nada em troca?

2 - Consigo confessar conscientemente minhas agressões? Que possibilidades disponho para expressá-las?

3 - Como lido com o conflito entre a vontade de dominar e a sensação de inferioridade?

4 - Quais setores da vida valorizo e quais rejeito? Posso sentir algo do medo que fundamenta meu sistema de valores?

5 - Quais setores da vida procuro evitar por considerá-los sujos, baixos, ignóbeis?

Não se esqueça: Sempre que se sente uma limitação, ela de fato é medo! O único modo de combater o medo é expandindo-se. A expansão ocorre se a pessoa deixar entrar aquilo que até agora rejeitou!



Males Estomacais e Digestivos

No caso de males estomacais e digestivos, devemos nos fazer as seguintes perguntas:

1 - O que não posso ou não quero engolir?

2 - Algo está me moendo por dentro?

3 - Como lido com meus sentimentos?

4 - O que me deixa tão azedo?

5 - Como expresso a minha agressividade?

6 - Como fujo dos conflitos?

7 - Existe em mim alguma saudade reprimida de um paraíso infantil, livre de conflitos, em que eu só seja amado e cuidado, sem precisar me esforçar para nada?



Doenças Hepáticas

A pessoa que sofre do fígado deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:

1 - Em que âmbitos perdi a capacidade de fazer uma avaliação e uma discriminação corretas?

2 - Onde é que não consigo mais decidir entre aquilo que posso suportar e aquilo que é um "veneno" para mim?

3 - Em que sentido ando cometendo excessos? Até que ponto estou "voando alto demais" (ilusões de grandeza) e onde venho ultrapassando os limites?

4 - Acaso me preocupo comigo mesmo e com o âmbito da minha "religio", de minha religação com a fonte primordial? Ou o mundo da multiplicidade está impedindo minha percepção intuitiva? Os temas filosóficos ocupam uma parte muito pequena na minha vida?

5 - Confio nos outros?



Doenças dos Olhos

Quem tiver problemas com os olhos, ou seja, com a visão, deve em primeiro lugar abandonar por um dia seus óculos (e/ou lentes de contato) e viver conscientemente a situação honesta de vida criada pelo fato. Depois desse dia, deve fazer um relatório honesto, descrevendo o modo como viu o mundo e as experiências que teve, o que pôde e o que não pôde fazer, no que foi impedido pela falta de visão, como lidou com o ambiente exterior etc. Um relatório como esse deve fornecer-lhe material suficiente para poder conhecer melhor sua personalidade, seu mundo e seu modo de ser. Essencialmente, deve responder às seguintes perguntas:

1 - O que não desejo ver?

2 - Minha subjetividade tem impedido meu autoconhecimento?

3 - Deixo de ver a mim mesmo nos acontecimentos?

4 - Uso a visão para obter uma percepção mais elevada?

5 - Tenho medo de ver os contornos rígidos (definidos) das coisas?

6 - Posso suportar, afinal, ver as coisas como elas são?

7 - Qual o âmbito de minha personalidade de que procuro desviar o olhar?



Doenças do Ouvido

Quem tem problemas com os ouvidos, ou seja, com o ato de ouvir, deve de preferência fazer a si mesmo as seguintes perguntas:

1 - Por que não estou disposto a prestar atenção ao que os outros dizem?

2 - A quem ou a que não desejo obedecer?

3 - Há equilíbrio entre os dois pólos de minha personalidade, o egocentrismo e a submissão?



Dores de Cabeça

Quem sofrer de dores de cabeça o tiver enxaquecas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:

1 - Com que estou "quebrando a minha cabeça"?

2 - O "em cima" e o "embaixo" estão num equilíbrio dinâmico dentro de mim?

3 - Estou me esforçando demais para subir? (cobiça)

4 - Sou um cabeçudo e tento derrubar os obstáculos com a cabeça?

5 - Tento substituir a ação pelo pensamento?

6 - Estarei sendo honesto no que se refere aos meus problemas sexuais?

7 - Por que transfiro o orgasmo para a cabeça?



Doenças de Pele

Quem teve afecções cutâneas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:

1 - Acaso estarei me isolando demais?

2 - Qual é a minha capacidade de estabelecer contatos?

3 - Por trás da minha atitude defensiva não haverá um desejo de intimidade?

4 - O que será que deseja atravessar os limites a fim de se tornar visível (sexualidade, desejo, paixão, agressividade, satisfação)?

5 - O que é que de fato está "coçando" dentro de mim?

6 - Acaso resolvi viver no ostracismo?



Doenças Renais

Quando temos alguma coisa nos rins devemos fazer a nós mesmos as seguintes perguntas:

1 - Quais problemas me afligem no âmbito conjugal?

2 - Acaso tenho tendência a estagnar na projeção e, desta forma, a considerar os erros do meu parceiro como problemas que só dizem respeito a ele?

3 - Deixo de ver a mim mesmo no modo como o meu parceiro se comporta?

4 - Ando me apegando a velhos problemas e, deste modo, interrompendo o fluxo do meu próprio desenvolvimento?

5 - A que salto para o futuro meu cálculo renal está tentando me estimular?



Os males da Bexiga

Doenças na bexiga sugerem as seguintes perguntas:

1 - A quais âmbitos me apego, embora ultrapassados, e só à espera de serem eliminados?

2 - Em que ponto me coloco sob pressão e a projeto para os outros (exames, o chefe)?

3 - Que assuntos gastos devo abandonar?

4 - Por que choro?



Doenças Cardíacas

No caso de perturbações e doenças cardíacas devemos fazer as seguintes perguntas:

1 - Há equilíbrio entre meu coração e minha cabeça, entre a compreensão e o sentimento? Eles estão em harmonia?

2 - Dou espaço suficiente para meus próprios sentimentos, me atrevo a demonstrá-los?

3 - Vivo e amo de todo coração ou apenas participo, sem grande entusiasmo?

4 - Minha vida transcorre num ritmo animado ou a forço a dotar um ritmo rígido?

5 - Ainda há combustível e explosivos suficientes em minha vida?

6 - Tenho escutado a voz de meu coração?



Distúrbios do Sono

A insônia deve servir de motivo para se fazer as seguintes perguntas:

1 - Até que ponto dependo do poder, do controle, do intelecto e da observação?

2 - Acaso posso me desapegar?

3 - Como desenvolvo minha capacidade de entrega e minha sensação de uma confiança básica?

4 - Acaso me preocupo com o lado sombrio da minha alma?

5 - Quão grande é o meu medo da morte? Já me reconciliei o suficiente com ela?



Uma necessidade exagerada de dormir suscita as seguintes questões:

1 - Ando fugindo da atividade, da responsabilidade, da conscientização?

2 - Vivo num mundo quimérico e tenho medo de acordar para a realidade da vida?


Lista das Correspondências Psíquicas

dos Órgãos e Palavras-chave para as Partes do Corpo

Bexiga - Pressão, desapego

Boca - Disposição para receber

Cabelos - Liberdade, poder

Coração - Capacidade de amar, emoção

Costas - Correção

Dentes - Agressividade, vitalidade

Estômago - Sensação, capacidade de absorção

Fígado - Avaliação, filosofia, religio

Gengivas - Desconfiança

Intestino delgado - Elaboração, análise

Intestino grosso - Inconsciente, ambição

Joelhos - Humildade

Mãos - Entendimento, capacidade de ação

Membros - Movimentos, flexibilidade, atividade

Músculos - Mobilidade, flexibilidade, atividade

Nariz - Poder, orgulho, sexualidade

Olhos - Discernimento

Ouvidos - Obediência

Órgãos genitais - Sexualidade

Ossos - Firmeza, cumprimento das normas

Pele - Delimitação, normas, contato, carinho

Pênis - Poder

Pés - Compreensão, firmeza, enraizamento, humildade

Pescoço - Medo

Pulmões - Contato, comunicação, liberdade

Rins - Parceria, discernimento, eliminação

Sangue - Força vital, vitalidade

Unhas - Agressividade

Vagina - Entrega

Vesícula biliar - Agressividade


A Depressão

Depressão é um termo geral para um quadro sintomático que vai de um mero sentimento de abatimento até uma perda real da motivação para viver, ou a assim chamada depressão endógena, que é acompanhada de apatia absoluta. Ao lado da inibição total das atividades e de uma disposição abatida de ânimo, encontramos na depressão sobretudo um grande número de sintomas colaterais físicos, como cansaço, distúrbios do sono, falta de apetite, prisão de ventre, dores de cabeça, taquicardia, dores na coluna, descontrole menstrual nas mulheres e queda do nível corporal da energia. A pessoa depressiva é atormentada pela sensação de culpa e vive se auto-repreendendo; está sempre ocupada em voltar às boas (fazer as pazes) com tudo. A palavra depressão deriva do verbo latino deprimo, que significa "subjugar" e "reprimir". A questão que surge de imediato se refere ao que a pessoa deprimida sente, se está sendo subjugada ou se está de fato reprimindo alguma coisa. Para responder à questão temos de considerar três âmbitos relativos ao assunto:



1 - Agressividade: Num trecho anterior do livro dissemos que a agressividade que não é exteriorizada acaba por se transformar em dor física. Poderíamos completar essa constatação ao dizermos que a agressividade reprimida leva, no âmbito psíquico, à depressão. A agressividade cuja manifestação é impedida, bloqueada, volta-se para dentro de tal forma que o agressor acaba por tornar-se a vítima. A agressividade reprimida acaba sendo responsável não só pela sensação de culpa, mas também pelos inúmeros sintomas colaterais que a acompanham, com seus vários tipos de sofrimento. Já dissemos, num momento anterior, que a agressividade é tão-somente uma forma específica de energia vital e de atividade. Sendo assim, aqueles que ansiosamente reprimem seus impulsos agressivos reprimem ao mesmo tempo toda sua energia e atividade. Embora a psiquiatria tente envolver as pessoas deprimidas em algum tipo de atividade, elas simplesmente acham isso uma ameaça. De forma compulsiva, elas evitam tudo o que possa suscitar desaprovação e tentam ocultar seus impulsos destrutivos e agressivos, vivendo de maneira irrepreensível. A agressividade dirigida contra a própria pessoa chega ao auge no caso do suicídio. Tendências suicidas sempre são um alerta para que observemos a quem são dirigidas de fato as intenções assassinas.



2 - Responsabilidade: À exceção do suicídio, a depressão sempre é, em última análise, um modo de evitar responsabilidades. Os que sofrem de depressão já não agem; meramente vegetam, estão mais mortos do que vivos. No entanto, apesar de sua contínua recusa em lidar de forma ativa com a vida, os depressivos são acusados pela responsabilidade que entra pela porta de trás, ou seja, por sues próprios sentimentos de culpa. O medo de assumir responsabilidades passa para o primeiro plano exatamente quando essas pessoas têm de entrar numa nova fase da vida, tornando-se bastante visível, por exemplo, na depressão puerperal.



3 - Recolhimento - solidão - velhice - morte: Estes quatro tópicos intimamente relacionados servem para resumir as áreas mais importantes dos três temas anteriores, mostrando quais são os nossos pressupostos básicos para refletir sobre eles. A depressão provoca o confronto dos pacientes com o pólo mortal da vida. As pessoas que sofrem de depressão são privadas de tudo o que de fato está vivo, como o movimento, a mudança, o companheirismo e a comunicação. Em sua vida, é o pólo oposto que se manifesta, ou seja, a apatia, a rigidez, a solidão, os pensamentos voltados para a morte. Na verdade, embora esse aspecto mortal da vida seja sentido com intensidade na depressão, ele nada mais é do que a própria sombra do paciente.



Nesse caso, o conflito está no fato de a pessoa deprimida ter tanto medo de viver como de morrer. A vida ativa traz consigo uma culpa e uma responsabilidade inevitáveis e esses são sentimentos que o deprimido faz questão de evitar. Aceitar responsabilidade é o mesmo que abandonar todas as projeções e aceitar a própria singularidade, ou o fato de estar só. Personalidades depressivas, no entanto, têm medo de fazer isso e, portanto, precisam apegar-se aos outros. A separação que, por exemplo, a morte de pessoas íntimas lhes impõe, pode servir de estímulo para a depressão. Os depressivos são, antes de mais nada, abandonados por conta própria, e viver por conta própria, assumindo responsabilidades, é a última coisa que querem fazer. Ter medo da morte é um outro fato que não lhes permite suportar a condicionalidade da vida. A depressão nos torna honestos: ela revela a nossa incapacidade tanto para viver como para morrer.





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Segundo a psicóloga americana Lois L. Há, todas as doenças que temos são criadas por nós. Ela afirma que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. "Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão", diz a psicóloga.



Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empancados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louis.



DOENÇAS/CAUSAS:



AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.

ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.

APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.

ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.

ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.

ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.

BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.

CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.

COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.

DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.

DIABETES: Tristeza profunda.

DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.

DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.

ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.

FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.

FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.

GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.

HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.

HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.

INSONIA: Medo, culpa.

LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.

MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.

NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.

PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.

PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.

PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.

PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.

PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.

PULMÕES: Medo de absorver a vida.

QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.

RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.

REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.

RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.

RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.

SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.

TIREÓIDE: Humilhação.

TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.

ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.

VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Cura Divina

O tema deste recado é o testemunho de uma mulher que foi paciente do médico dos médicos, o Senhor Jesus, conforme relatado em Lucas 13:10-16 "Ora, ensinava Jesus no sábado numa das sinagogas. E veio ali uma mulher possessa de um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos; andava ela encurvada, sem de modo algum poder endireitar-se. Vendo-a Jesus, chamou-a e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade; e, impondo-lhe as mãos, ela imediatamente se endireitou e dava glória a Deus. O chefe da sinagoga, indignado de ver que Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que se deve trabalhar; vinde, pois, nesses dias para serdes curados e não no sábado. Disse-lhe, porém, o Senhor: Hipócritas, cada um de vós não desprende da manjedoura, no sábado, o seu boi ou o seu jumento, para levá-lo a beber? Por que motivo não se devia livrar deste cativeiro, em dia de sábado, esta filha de Abraão, a quem Satanás trazia presa há dezoito anos?"


Três características precisam ser ressaltadas nesta passagem: 1ª - Uma pessoa, 2ª - Um problema, 3ª O remédio para o problema. Todas as pessoas têm problemas, porque todas são vasos de barro, frágeis, todas têm momentos de dificuldades, todas passam por situações enquanto estiverem num corpo de carne chamado por Paulo de corpo de humilhação. Deus sabe que nós, na carne, estamos sujeitos a todo o tipo de fraqueza, de sentimento e de falha. Temos que saber que Jesus, como Sumo Sacerdote, carregou sobre si o castigo dos nossos erros e a maldição da nossa vida.

Ele é o libertador de todas as opressões e amarras que angustiam e constrangem o homem. Ele é o Deus de toda a Graça e Verdade. Jesus viu uma mulher encurvada pela doença, compadeceu-se dela, chamou-a e falou-lhe. Ela obteve a graça de Jesus, o Seu favor imerecido, Sua misericórdia, Seu amor e Sua Bondade. Jesus chamou-a. O chamado é graça de Deus, pois ninguém pode chegar-se a Ele se não for por Ele atraído e chamado. É Ele quem inclina o coração dos seus, toca, sensibiliza, inclina e compele a pessoa a ir em busca dÉle. Por si só, o homem nunca procuraria por Deus, pois está morto em pecados e delitos, não entende, sua língua é peçonhenta, tem veneno destilando sempre que possível.

O papel de um pastor no ministério em graça é de compreensão, misericórdia, amor e compaixão para com as pessoas doentes, necessitadas, vivendo problemas de toda a sorte. É na igreja de Jesus que elas vão buscar ajuda, consolo, apoio e bálsamo do Espírito Santo para curar as suas feridas internas e externas. As falhas, os erros, os equívocos nos encurvam nas nossas emoções, nos nossos sonhos, nos nossos desejos, na nossa perspectiva de vida, como encurvada estava a mulher da citação bíblica. Como ela não tinha a revelação da graça de Deus, seu problema perdurou por dezoito anos.

Nós sabemos que quem está em Cristo é nova criatura, as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo, por isso Ela encontrou o remédio. Tu podes encontrá-lo também. Vivemos num século humanista e ao mesmo tempo materialista, as pessoas buscam consolo para os seus males e deficiências em muitas coisas, mas só acham a verdadeira resposta no conselho de Deus, na direção de Deus e não na roda dos ímpios.

Salmo 1:1 "Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores." Não curves a cabeça, não enterres os teus sonhos. Jesus é a cura para todos os males. Sua presença em nós, nos liberta de toda a opressão, de todo o mal, ilumina os nossos olhos. Só Ele pode curar e libertar. O Espírito Santo possui o bálsamo curador que faz romper o abismo do passado, restaurar o fracasso das relações deficientes, acabar com o espírito de acusação e trazer o perdão total para a nossa vida, porque Ele é a Graça e a Verdade (ler João 1:14 e João 17:17). Carinhosamente,

domingo, 9 de maio de 2010

Vossa Ansiedade.

I Pedro 5:6,7 - Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que Ele, em tempo oportuno, vos exalte.




Vers.7 - Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós.



_ Nesses últimos tempos, estamos vivendo uma verdadeira “epidemia” chamada “medo.” Este medo vem associado a outros sentimentos como: a ansiedade, nervosismo, depressão, angústia, fobias...

_ Os cientistas e os sociólogos dizem, que neste final de século, assim como existem médicos da família será normal, cada família ter também o seu psiquiatra particular.

_ O medo é oposto a fé; porque, enquanto a fé fortalece, libera, dá poder, encoraja, cria alegria do Senhor da nossa vida; o medo enfraquece, aprisiona, paraliza, desistimula, destrói emoções e sonhos, impede a pessoa de realizar-se na vida.

_ No preparo desta mensagem, o Espírito Santo de Deus, mostrou-me pessoas cheias de medo, as quais não conseguem avançar na vida, porque vivem um terror noturno, estão ansiosas. Por causa disto, as famílias estão vivendo em pânico.

_ Através desta mensagem “curadora” da graça de Deus, tu verás como Deus pode pegar todo o medo que está te atormentando e tranforma-lo em ouro, porque Ele faz com que tudo coopere para o bem daqueles que O amam.

Romanos 8:28 - Sabemos que todas as cousas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o Seu propósito.

_ Muitos pensam que o medo já nasce com o ser humano, mas isto é errado. O medo é adquirido com o passar do tempo. Por exemplo: Na cultura cristã que está atrelada ao judaísmo, o medo é instalado na mente do povo de Deus, por causa das tradições humanas que sempre apresentam um Deus assombroso, castigador, que sempre quer vingar o mal do Seu povo. E o povo que não tem o conhecimento de quem é Deus, é enganado e ao invés de temer ao Senhor têm um medo derrotador.
_ O povo que conhece Deus, sabe que Ele é o autor de toda boa dádiva.

Tiago 1:16,17 - Não vos enganeis, meus amados irmãos. Toda boa dádiva e todo o dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança.

_ Existia na Grécia, um pensador chamado Protágoras, o qual disse, que o homem é a medida de todas as coisas, que o homem é dono de si mesmo, que o homem é independente e auto suficiente. Isto é uma grande altivez. Porque o único que tem estas virtudes é o Senhor Jesus Cristo. Só Ele é soberano!

_ Quando o homem não reconhece que a sua suficiencia vem de Deus, é dominado pelo espírito do medo.

I Coríntios 3:4,5 - E é por intermédio de Cristo que temos tal confiança em Deus. Não que por nós mesmos sejamos capazes de pensar alguma cousa, como se partisse de nós, pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus.

Romanos 12:3 - Porque pela graça que me foi dada digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo, além do que convém...
I Pedro 5:10 -...Ele mesmo vós há de aperfeiçoar, firmar, fortificar, fundamentar.

_ Então, o que pode ser feito e qual é a cura para o medo?

lº- A solução começa na humildade.

I Pedro 5:6 - Humilhai-vos portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que Ele, em tempo oportuno, vos exalte.

_ A verdadeira humildade é reconhecer a soberania de Deus e reconhecer que a nossa suficiência vem dEle, para que sejamos por Ele exaltado.

2º- Lançar sobre Ele toda a ansiedade.

I Pedro 5:7 - Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós.

_ Crê! Deus tem cuidado de ti. Lança sobre Ele todo o medo que está te aprisionando e não andes ansioso por cousa alguma, porque Ele é o autor de toda boa dádiva, o Deus de amor, o Deus de toda paz que te ama e te sustenta com a Sua poderosa mão e jamais permitirá que tu sejas abalado.

Salmos 55:22 - Confia os teus cuidados ao Senhor, e Ele te sustentará; jamais permitirá que o justo seja abalado.

Mateus 6:25 - Por isso vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida...

Filipenses 4:7 - E a paz de Deus que escede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus.

_ Humilha-te perante o Senhor e Ele te exaltará!

Lucas 14:11 - Pois todo o que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado.

domingo, 2 de maio de 2010

Aprender a Amar...

   As pessoas têm todas espécie de necessidade : saúde, financeira, emocional , mas a necessidade universal, a maior necessidade de todos , é a necessidade de ser amado e de expressar amor.
   A falta de amor é a maior causa de doenças, infelicidades e fracasso. A falta de amor cria os desgostos diários nas relações humanas que frustram e enfurecem.
   Dr. karl Menninger disse :  * O amor é o remédio para os doentes do mundo. *
   Todos nós concordamos que o amor é a resposta para o que, as vezes , deixamos de ver ou conscientizar, é que o amor não é alguma  coisa que nos acontece , mas alguma coisa que é expressa através de nós e por nós.
   Nós não criamos o amor, pois ele é de Deus e já está latente em nós , mas para que o amor possa ser demonstrado, nós precisamos expressá-lo. Muitas vezes estamos infelizes, porque sentimos que ninguém nos ama ou considera, mas, ao mesmo tempo, podemos estar impedindo nosso amor, nossa benção, nossa apreciação.
   Se você quiser se sentir mais amado, se quiser se sentir mais perto de outras pessoas, então suas orações deverão  ser : * Senhor , ensina-me a amar. *
   A maior parte do tempo , oramos para que as outras pessoas mudem. Desejamos nos ver livres de contatos difíceis. Desejamos ser cercados somente por aqueles que nos são agradáveis, aqueles os quais aprovamos, aqueles que não decepcionam as nossas expectativas. Se essa é a maneira como nos sentimos, com certeza, nossa oração precisa ser : * Senhor, ensina-me a amar. *
   Senhor, na quietude desta hora matinal,
   Eu venho a ti por paz, por sabedoria, poder
   Para ver o mundo, hoje, através de olhos
   Cheios de amor.

   Faça dessa a sua oração. Deus responderá a sua oração, pois sempre que seu coração e mente estão abertos a Ele. Ele derrama seu espírito sobre você. Ele o abençoa com idéias novas. Ele lhe recorda que é SEU FILHO BEM-AMADO , que ELE PRECISA DE VOCÊ, que ELE trabalha através de você.
   Ele o deseja forte e sábio, sobretudo, Ele o deseja amoroso. Portanto, quando orar por paz, por sabedoria, por poder, para enxergar o mundo de hoje, através de olhos cheios de amor, pode estar certo de que esse dia será um marco para você, um dia no qual você enxergou tudo numa nova luz.
   Olhos cheios de amor não vêem falhas e faltas. Olhos cheios de amor vêem  além daquilo que parece ser. Notam o bem, vêem Deus trabalhando, vêem as pessoas ao seu redor como FILHOS DE DEUS.
   Olhos cheios de amor são olhos do coração, que é paciente, compreensível, gentil, sábio. Quando deixamos que os olhos do coração olhempara a pessoa ou para a situação que nos perturbou ou nos aborreceu, nós vemos o que Deus vê, e nossa visão de amor é curadora parae para nós e para todos.
   Os ouvidos do coração também são amorosos. Quando deixamos nosso coração escutar, nós não ouvimos ou damos ouvidos a fofocas maldosas ou boatos, nós escutamos a Verdade. Nós escutamos, ficamos atentos a Ela e excluimos palavras infelizes, criticas ou não amorosas.
   Podemos ansiar por amor, mas destrui-lo, continuamente, pelas coisas que dizemos. Sem nos darmos conta, podemos dizer coisas ferinas, coisas que magoam, ou podemos nos conscientizar do que estamos fazendo, mas nos sentirmos justificados, porque a outra pessoa é difícil ou detestável.
   * Senhor, ensina-nos a amar. *
   Descobrimos que nossa compreensão do amor aumenta. Vemos que ser amoros não é uma idéia abstrata, mas uma expressão concreta da utilização diária do amor nos problemas, nas situações, nas pessoas.
   Num lar, se apenas um membro da família, sinceramente, trabalhar com a idéia de amor, não somente ele é transformado, mas toda a família é beneficiada..
    Sendo necessário Humildade e Disciplina.