sábado, 28 de janeiro de 2017

 A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas em pé, céu, atividades ao ar livre e natureza   MINHA HUMANA ESPIRITUALIDADE me mostra que SOU SAGRADA...
I. Minha espiritualidade não está vinculada específicamente a nenhuma religião, tradição espiritual, seita ou escola filosófica ou psicológica.
Minha espiritualidade não está vinculada a nenhum Mestre, Guru, Guia ou Santo em especial.
Minha espiritualidade não está vinculada a nenhum ritual ou cerimônia religiosa.
Minha espiritualidade não privilegia nenhuma cultura, escritura sagrada nem nenhum tipo de musica sagrada em especial.
Minha espiritualidade não está vinculada a roupas, adereços e objetos religiosos de nenhuma cultura.
Minha espiritualidade também não critica, não julga e nem discrimina quem está vinculado ao que citei acima.
Minha espiritualidade aceita como verdadeiras e sagradas todas as culturas, todas as religiões, tradições, Mestres, Gurus, escrituras sagradas, rituais e cerimônias.
Minha espiritualidade é a da pessoa comum, simples e humana, que como filha do Universo caminha rumo a Si.
II. Eu devo ser muito panteísta mesmo pois acho surreal esse papo de se Deus existe ou não . Esse "existir" que se pretende crer ou não, me remete sempre a acreditar em alguém que não vejo e não conheço porque está em algum lugar longe e desconhecido, que pune e recompensa, e que só vou ver e conhecer se seguir certas regras.
O fato é que eu olho pra fora e vejo a existência de Deus, olho pra dentro e vejo a existência de Deus. Simplesmente porque tudo existe. É quase lógico.
Penso que só me falta experienciar Deus como sendo Eu mesmo, porque no meu entender (e no meu sentir e no meu intuir) Deus é absolutamente tudo - corpo e mente, matéria e espírito, bem e mal, certo e errado, tempo e espaço, vida e morte.
Mas Deus é, para mim, principalmente, a Consciência e a Inteligência subjacentes a absolutamente tudo no Universo.
Consciência essa que em função de eu ainda trazer um inconsciente cheio de pendências e questões não resolvidas, equilibradas e integradas, ainda não consigo experienciar como sendo eu mesmo.
Entre quem EU SOU e como eu ainda humanamente estou, existe muito passado a ser curado.
E isso, na minha opinião, não tem nada a ver com existir ou não - já que a existência é óbvia - mas tem a ver com experienciar-se Um com toda a Vida.
E não acho que eu precise ter fé (a fé cega que aprendemos). Acho que eu apenas preciso ter olhos para ver, sensibilidade para sentir e intuição para perceber, e é assim que eu forjo a minha fé.

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