sexta-feira, 27 de junho de 2014

Se você mantiver sua mente humilde, o orgulho se dissipará como a névoa da manhã.
Quantas vezes durante o dia sentimos dor porque somos feridos no nosso orgulho? O orgulho, que é a exacerbação da importância de si mesmo, consiste em ficar apaixonado pelas poucas qualidades que possuímos e em imaginar que possuímos aquilo que nos falta. Ele atrapalha todo progresso pessoal, porque para aprender devemos primeiro acreditar que não sabemos. Diz o adágio tibetano: “A água das boas qualidades não se acumula no topo do rochedo do orgulho.” E: “A humildade é como um vaso colocado no chão, pronto para receber a chuva das qualidades.”
A humildade é um valor esquecido no mundo contemporâneo. A nossa obsessão com a imagem que temos que projetar de nós mesmos é tão forte, que paramos de questionar a validade das aparências e passamos a buscar incessantemente uma aparência melhor.
Que imagem de nós mesmos devemos projetar? Sabemos que os políticos e as estrelas de cinema têm “consultores de comunicação” cujo trabalho é forjar-lhes uma imagem favorável para o grande público, chegando às vezes a ensinar-lhes como sorrir! Pouco importa se essa imagem é o oposto do que eles verdadeiramente são, desde que ela os faça elogiados, reconhecidos, admirados, adulados. OS jornais dedicam cada vez mais espaço às colunas sociais, sobre as “pessoas que são notícia”, publicando as suas avaliações sobre quem está na moda e quem não está. Diante disso, que lugar resta para a humildade, um valor tão raro que poderia ser relegado ao museu das virtudes obsoletas?
O conceito de humildade é muitas vezes associado ao desprezo por si mesmo, à falta de confiança nas próprias capacidades, à depressão ligada a um sentimento de impotência e até a um complexo de inferioridade, um sentimento de menos valia ou de não ser digno. Isso é subestimar consideravelmente os benefícios da humildade, pois se a suficiência é privilégio do estúpido, a humildade é a virtude fecunda daquele que sabe quanto ainda tem que aprender e a extensão do caminho a ser percorrido. Diz S. Kirpal Singh: “A verdadeira humildade consiste em ser livre de toda consciência do eu, o que implica ser livre da própria consciência da humildade. O homem de fato humilde ignora a sua humildade.” Na ausência do sentimento de ser o centro do universo, ele está aberto para os outros e se situa na perspectiva justa da interdependência.
No plano coletivo, o orgulho se expressa na convicção de ser superior aos outros como nação, povo ou raça, ou de ser o guardião dos verdadeiros valores da civilização, e na necessidade de impor esse “modelo” dominante às pessoas ou povos “ignorantes” através de todos os meios que estejam ao seu alcance. Essa atitude muitas vezes é tomada como pretexto para “desenvolver” os recursos de países subdesenvolvidos. Os conquistadores e seu clero queimaram sem hesitar as imensas bibliotecas maias e astecas do México, das quais não sobreviveram mais do que uma dúzia de volumes. Os manuais escolares e os meios de comunicação de massa chineses ainda se aprazem em descrever os tibetanos como bárbaros retrógrados e o Dalai Lama como um monstro que, se ainda estivesse no Tibete, se alimentaria de cérebros de recém-nascidos, usando suas peles como tapete em seu quarto!
Foi o orgulho, acima de tudo, que fez com que os chineses ignorassem os milhares de volumes de filosofia abrigados nos monastérios budistas antes de demolir seis mil centros de aprendizagem.
De que maneira a humildade constitui um ingrediente da felicidade? Os arrogantes e os narcisistas se alimentam de fantasmas e ilusões que entram continuamente em conflito com a realidade. As desilusões inevitáveis que decorrem disso podem levar ao ódio de nós mesmos (quando percebemos que não conseguimos estar à altura das nossas expectativas) ou a um sentimento vazio interior. Com uma sabedoria em que não há lugar para as fanfarrices do eu, a humildade evita esses tormentos inúteis. Diferentemente da afetação, que tem necessidade de ser reconhecida para sobreviver, a humildade está ligada a uma grande liberdade interior.
O humilde não tem nada a perder e nada a ganhar. Se recebe um elogio, sente que é a sua humildade, e não ele próprio, que está sendo louvada. Se é criticado, considera que trazer as suas faltas à luz do dia é o melhor serviço que alguém poderia lhe prestar. “Poucas pessoas são suficientemente sábias para preferir a crítica útil ao elogio traiçoeiro”, escreveu La Rochefoucauld, fazendo eco aos sábios tibetanos que, de bom grado, nos recordam que “o melhor ensinamento é aquele que desmascara as nossas faltas escondidas”. Igualmente livre da esperança e do medo, a pessoa humildade permanece alegre e despreocupada.
A humildade é também uma atitude em essência voltada para os outros e para o bem-estar deles. Estudos de psicologia social mostraram que as pessoas que supervalorizam a si mesmas apresentam tendência para a agressividade superior à média. Esses estudos também colocaram em evidência uma ligação entre a humildade e a faculdade de perdoar . Aqueles que se consideram superiores julgam os erros dos outros com mais severidade e consideram-nos como menos perdoáveis.
Paradoxalmente, a humildade favorece a força do caráter: a pessoa humilde toma decisões tendo por base aquilo que considera certo, justo, sem se inquietar com a sua própria imagem ou a opinião dos outros. Como diz o provérbio tibetano: “Por fora, ele é dócil como um gatinho; por dentro, tão duro de dobrar quanto o pescoço de um iaque”. Essa determinação nada tem a ver com obstinação ou teimosia, surgindo da percepção lúcida de um objetivo significativo. É inútil tentar convencer o lenhador que conhece a floresta a tomar o caminho que leva ao precipício.
A humildade é uma qualidade sempre encontrada no sábio: podemos compará-lo a uma árvore cujos galhos, carregados de frutos, se curvam para o chão. Já o homem cheio de vaidade se parece mais com uma árvore nua, cujos galhos apontam com orgulho para cima. A humildade também se traduz em uma linguagem corporal desprovida de arrogância e ostentação. Nas viagens que fiz em companhia de Sua Santidade o Dalai Lama, vi com meus próprios olhos a imensa humildade, cheia de um amor bondoso, que tem esse homem universalmente reverenciado. Ele está sempre atento a todos e jamais se coloca como uma pessoa importante. Certo dia, quanto entrávamos em uma sala onde o Parlamento Europeu oferecia um banquete em sua honra, ele percebeu que os cozinheiros o observavam de trás de uma porta semi-aberta. Antes de mais nada dirigiu-se a eles para visitar a cozinha e pouco depois reapareceu, dizendo ao presidente e aos quinze vice-presidentes do Parlamento: “Que cheiro delicioso!” Uma excelente maneira de quebrar o gelo em uma refeição tão solene.
Testemunhar o reencontro de dois mestres espirituais é, do mesmo modo, uma fonte inesgotável de inspiração. Diferentemente das personalidades imbuídas de si, que fazem de tudo para ocupar o lugar de honra, os mestres “rivalizam” na humildade. Emocionei-me ao presenciar o encontro entre o Dalai Lama e Dilgo Khyentse Rimpoche: ambos se prostraram um diante do outro, ao mesmo tempo, tocando as cabeças quando estavam próximos ao solo. Dilgo Khyentse Rimpoche já estava bem idoso e Sua Santidade, mais ágil, inclinou-se três vezes diante de Dilgo Khyentse antes que este tivesse tempo de se levantar da sua primeira prostração. E o Dalai Lama, com isso, rompeu em gargalhadas.
Os ocidentais igualmente se surpreendem quando ouvem grandes eruditos ou meditadores do Oriente dizerem: “Nada sou e nada sei.” Acreditam que se trata de falsa modéstia ou de um hábito cultural, quando, na verdade, não passa pela cabeça desses sábios pensamentos do tipo “eu sou sábio” ou “eu sou um meditador realizado”. A humildade e o desinteresse natural que têm pela própria pessoa não significam que eles não tenham ciência de seu conhecimento e erudição, mas que esse aprendizado revela o quanto ainda há por saber. Uma vez compreendida, essa atitude pode ser tocante e até mesmo engraçada, como na ocasião em que participei de uma visita que dois grandes eruditos tibetanos fizeram a Dilgo Khyentse Rimpoche, no Nepal. O encontro desses homens notáveis foi cheio de graça e de uma alegre simplicidade. Durante a conversa, Khyentse Rimpoche pediu-lhes que dessem ensinamentos aos monges do monastério. Um dos eruditos respondeu com sinceridade: “Oh, mas eu não sei nada!” e, apontando para os eu colega, prosseguiu, dizendo: “E ele também não sabe!” Ele tinha certeza de que o outro erudito teria dito a mesma coisa. Este acenou com a cabeça, concordando.
Trecho do livro ”Felicidade 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Energia liberada pelas mãos consegue curar malefícios, afirma pesquisa da USP

Energia liberada pelas mãos consegue curar malefícios, afirma pesquisa da USP !

Por: Ana Paula Granjeiro.

Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar. O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o espiritismo, que pratica o chamado “passe”.

Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.

Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.

A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.

As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição.”
Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.

O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre deste ano. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril do ano que vem.

ENTREGO, CONFIO, ACEITO, AGRADEÇO...


ENTREGO, CONFIO, ACEITO, AGRADEÇO...






A pessoa tinha metas, planos, prazos... queria coisas, alcançar objetivos, tinha desejos a serem concretizados, sonhos a serem realizados... o intelecto girava, girava, girava em busca de soluções... mas as coisas não aconteciam conforme a sua vontade e isso gerava muita frustração, cansaço, raiva, às vezes tristeza, crises... uma luta diária!
História conhecida? Provavelmente sim. E como superar isso? Vamos refletir um pouco a partir de uma ótica mais espiritual. Há algumas interpretações bem significativas para uma das ferramentas mais poderosas do Ho’oponopono. Uma estratégia que tem o poder de trazer uma Paz indizível ao nosso ser.
Se você passou ou está passando por situação semelhante... estresse, dor, desamparo, desconforto, sofrimento... Pare e preste atenção nessas quatro palavrinhas: Entrego, Confio, Aceito, Agradeço. Quem sente dor, desamparo, desconforto e sofre é o nosso ego! Já parou pra pensar nisso? A nossa alma está tranquila e serenamente no lugar em que sempre esteve. Aguardando (e ‘torcendo’ para) que a nossa mente se acalme... se cale... se aquiete, silencie...
Para lidar com situações de aparente impotência, há uma estratégia muito, muito eficaz: Entregar a questão ao Criador. Confiar que o Universo vai cuidar de tudo. Aceitar o que vier pela frente e Agradecerantecipadamente qualquer resultado, seja qual for. Sim, eu sei: é mais fácil falar do que fazer! Mas, sem dúvida, temos que tentar! Todos os dias, a todo o momento! Sem parar! O Universo só conspira a favor daquele que conspira a favor de si próprio! É impossível que o Universo conspire a nosso favor, que o Criador ou a Presença Divina em nós consiga atuar enquanto estivermos estressados, desesperados, agoniados, etc. Impossível! Temos que estar dispostos a soltar tudo.
Se todos os ensinamentos profundos e sérios sobre espiritualidade dizem que o Criador está em cada um de nós como Centelha Divina e, portanto, que já somos perfeitos em essência; que tudo o que temos a fazer é limpar o nosso subconsciente do lixo mental acumulado para nos tornarmos Luz, podemos concluir que o Criador nos quer felizes, sadios, prósperos e cheios de Luz.
A professora do Dr. Len, Morrnah Simeona, ensinava que “Nós estamos aqui somente para trazermos paz para nossa própria vida, e se trazemos paz para nossa própria vida, tudo em nossa volta encontra seu próprio lugar, seu próprio ritmo e paz”. Cristo disse: “Vós podeis fazer o que Eu faço e muito mais”. Os kabbalistas dizem que um dos nossos maiores desafios e a grande meta de nossas vidas é desenvolverconfiança total na Luz através da nossa transformação pessoal. Então, o que estamos esperando??
O professor de yôga, Sr. Hermógenes, um dos protagonistas do filme EU MAIOR, diz que “Deus sempre deseja a nossa fiel e incondicional confiança. Ele aproveita a nossa entrega e põe a nosso favor Sua Onisciência, Onipresença, Onipotência e isso nos liberta.”
Então, vamos lá!
ENTREGA só é autêntica e verdadeira se NÃO determinamos uma resposta específica. No momento em que entregamos, total e verdadeiramente, a Paz imediatamente nos preenche. Imediatamente!Entregamos ao Criador, ao Universo, à Luz, à Fonte (ou como queira denominar) toda a situação. O que acontece nesse momento? Alívio total! O professor Hermógenes completa: “Estar entregue a Deus é a mais perfeita condição de sábia imobilidade e, por isso mesmo, a mais eficaz.”
Somente quando estamos equilibrados, serenos e em paz, podemos receber uma ‘Inspiração’. O Ho’oponopono nos conscientiza de que temos escolhas: limpar os padrões repetitivos (soltá-los, entregá-los à Luz) ou reagir. E, na verdade, essa é uma escolha entre estar bem, feliz e em paz ou ser refém das memórias, triste, inquieto. Quem limpa é a energia divina em nós, e isso ocorre porque damos “permissão”. Sem essa permissão, nada acontece porque o Criador respeita o nosso livre-arbítrio. Mas temos que fazer a limpeza sem expectativas. Somente o Criador sabe o que precisa ser limpo e quando será feito. Assim, é preciso entregar as memórias para serem transmutadas e se entregar ao processo. Abrir mão de qualquer tipo de controle. Quanto maior a entrega, maiores os resultados. Pode apostar nisso!
Ao entregar, precisamos desenvolver a CONFIANÇA de que virá o que for melhor para nós, sempre. Mesmo que não seja o que nós gostaríamos, será certamente o melhor para nós no momento. Trata-se de uma Certeza Absoluta na Luz. A Certeza Absoluta de que, aconteça o que acontecer, a Luz está presente nessa situação. A Luz está sempre presente e é o melhor que pode acontecer no momento. É o que o nosso ‘recipiente’ consegue suportar ou precisa para crescer. E, quanto mais limpamos,entregamos e confiamos, mais o nosso recipiente se torna apto a acessar mais bênçãos. Bênçãos que já estão inerentemente em nós mesmos. Confie que cada vez que você está fazendo a limpeza com o Ho’oponopono, algo está se soltando, sendo transmutado e o universo está nos apoiando e nos trazendo o que é correto para nós.
Outra fala do professor Hermógenes que me chamou a atenção é: Achamos que ter fé em Deus nos dará isso ou nos livrará daquilo, mas não é nada disso. A verdadeira fé consiste em calar para que Ele fale, consiste em nos render ao que Ele quiser fazer de nós e por nós. Se você quiser dar uma chance a Deus para que Ele o liberte, cure e ilumine, o que tem a fazer é precisamente oferecer-Lhe a sua quietude. Se continuar afobado, como pode Deus atuar?” Aquietai-vos e sabei que Eu Sou Deus (Salmo 46:10).
Devemos, portanto, silenciar o intelecto e confiar no processo. Temos que deixar de analisar tanto, de julgar, de querer entender tudo. Isso é o nosso ego tentando sabotar o processo de cura. Em momentos de crise, o intelecto não sabe como encontrar as melhores soluções, porque não está “vendo a figura completa”. É preciso confiar que quando utilizamos as ferramentas, algo está realmente acontecendo. Quando confiamos de fato, algo acontece e perdemos o medo. E mais: com isso, passamos a desenvolver a nossa autoconfiança. Temos que fortalecer a nós mesmos, desenvolver a nossa autenticidade.
Praticar realmente o Ho´oponopono implica em ACEITAR 100% a responsabilidade pelas coisas que "me acontecem", aceitar 100% a responsabilidade pelo que eu estou sentindo com relação ao que quer que esteja acontecendo e aceitar 100% a responsabilidade de mudar o que eu sinto. Tudo em nossa vida chega até nós para que limpemos os sentimentos (memórias, padrões e programas) negativos relacionados. Limpamos para que Aquele que é Perfeito venha até nós e aquilo que é perfeito passe a fazer parte de nós e de nossas vidas. Praticar o Ho´oponopono, por isso, é aceitar que existe uma parte mais sábia em nós, uma parte sagrada que sabe muito, muito mais do que o nosso intelecto.
Então, "eu aceito que 'isso' veio até mim porque eu atraí essa situação através das minhas frequências vibratórias." Já parou pra pensar o quanto isso é libertador?! Eu só posso mudar aquilo que está em mim. Aquilo que está no outro, somente ele pode mudar. Quando reconheço que “isso” está em mim, automaticamente tenho a chave para a minha liberdade. Escolho imediatamente fazer a limpeza e, no momento certo, fico livre. Livre!
Isso vale para quaisquer expectativas que tenhamos criado com relação às outras pessoas ou a situações. Pergunta: “Como posso NÃO ter expectativas?” Resposta: Limpando, limpando, limpando! Com o Ho’oponopono, não importa o que esteja acontecendo em nossas vidas, se praticamos a limpeza continuamente, alcançamos a Paz. Às vezes leva um pouco mais de tempo, às vezes é mais rápido, mas em algum momento, alcançamos a Paz. Sempre! Sem exceção! E se eu tenho PAZ, não tenho expectativas!
Finalmente, temos que fazer do ato de AGRADECER uma rotina em nossas vidas. A palavra Gratidãorompe o processo de julgamento que o nosso ego faz e nos tira imediatamente da situação padrão. Nós não brigamos com as memórias, não brigamos com nada fora e nada dentro. Não somos contra nada e ninguém. Simplesmente agradecemos porque agora estamos cada vez mais conscientes, enxergando as memórias e programas. Agradecemos pela oportunidade de nos libertar e libertar as memórias.Agradecemos antecipadamente ao Criador por estar nos curando, transmutando tudo em uma Luz pura.
A melhor oração que pode existir é dizer ”Gratidão!“ porque isso automaticamente nos coloca acima dos problemas. “Isso está aqui para que eu aprenda a lidar com essa questão e eu agradeço esta oportunidade!” São milhares de programas ocultos e não temos a menor noção de onde isso está conectado em nós. Assim, é totalmente desnecessário tentar pensar, analisar ou entender aquilo que está sendo transmutado. Basta dizer: “Te amo! Sou grato(a)!” Fazendo isso, estamos apenas buscando a Paz. Como disse Morrnah Simeona, limpamos para poder estar em Paz.


Após todas essas explicações, o que deveríamos fazer mesmo é tentar tatuar, de alguma forma, na nossa alma essas quatro palavrinhas! Entrego. Confio. Aceito. Agradeço. Quem sabe assim incorporamos firmemente o seu significado em nosso ser e em nosso dia-a-dia.
Agora, quero agradecer a sua presença nesse espaço virtual e sugerir que você comece, se ainda não o faz, a praticar a Gratidão continuamente em sua vida. Agora, já! Você vai ver milagres acontecerem!
Agradeçaagradeçaagradeça. Porque, afinal, você atrai aquilo que agradece.




A Paz esteja convosco,
Toda Minha Paz,
A Paz que é ‘Eu’, a Paz que é ‘Eu Sou’.
A Paz para todo tempo,
agora e para sempre e eternamente.
Minha Paz ‘Eu’ lhe dou,
Minha Paz 'Eu' deixo contigo,
Não a Paz do mundo,
mas, somente Minha Paz,
A Paz do ‘EU’